Me disseram que tempo é hoje,
Tempo de coisas mortas,
De sonhos esquecidos atrás da porta,
Do calor compartilhado e não retido,
De palavras não ditas ou simplesmente esquecidas,
De abraçar para despedir e não para retribuir,
E que tempo é hoje?
De coisas mortas enquanto tudo vive,
De ver a vida em seu eminente declive,
E tudo isso depende apenas de um olhar,
De como enxergamos tudo o que há,
Hoje pode ser tempo de realização,
Abraços com o intuito de doação,
Dizer que ama sem aparente razão,
E que tempo é hoje?
Diga-me tu que fazes parte desse tempo,
Se ele será de paz ou apenas de tormentos.
Raquel Luiza da Silva
Desculpa mas ja fui entrando ,adorei seu blog ,virei mais vezes ,ja te estou a seguir.
ResponderExcluirBj boa semana
Não tem que se desculpar, seja bem vinda!
ResponderExcluirObrigada por acompanhar-me.
Boa semana p/ vc também!