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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Eu acredito.










Quero a beleza da insensatez dos meus atos mais infantis,
Quero o prisma de minhas atuações nesse grande palco chamado vida,
Olhar e nem sempre ver,
Ver e nem sempre interpretar,
Jogando com a vida num grande tabuleiro multifário de peças humanas,
Rolando os dados entre os dedos e deixando-os cair sobre o que chamam de destino.
Quero o sol a derreter o gelo,
O gelo que existe em mim, em ti...
Nos corações que ainda não conhecem o calor que existe em si.
Na busca imperfeita do eu perfeito,
Quero não entender as razões da vida,
Quanto menos as minhas razões e defeitos.
E é assim que quero seguir,
Rolando dados,
Sentindo o sol,
Abrindo os braços e apontando para a direção rosa,
Rosa dos ventos, de tentos, de tempos...
Seguindo sempre o caminho do coração,
Não na cegueira da perfeição,
Tentando entender os sinais de que ainda podemos mudar esse mundo,
Basta um ato profundo,
Algo que tanto falamos e pouco conhecemos,
Algo cheio de valor e que contém todo calor.
Sim, podemos rolar os dados e pelo acaso sarar as feridas que causamos ao mundo,
Basta conhecer e difundir todo o conteúdo e valor...
Que se esconde nos vãos da palavra AMOR.

Raquel Luiza da Silva

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