Uai sô, sou de Minas,
Onde você é ocê,
Senhor, sim, é sinhô,
Onde o sol nasce na serra,
Beijando a terra fértil e bela.
Sou de Minas,
Onde tem leite de vaca tirado na hora,
Tem jambo doce na árvore lá fora.
E lá da cozinha a vó descobre meu desejo.
_Olha o pão de queijo!
Uai sô, sou dessa terra,
Mãe de almas, mãe de poetas,
Tem também seresteiros,
Boiadeiros, doutores, escultores e carreiros...
Minas bela, pariu tantos talentos,
Homens e mulheres nessa terra de alento.
Subiu o morro, desceu a serra.
_Lá vem a maria fumaça,ah que saudade...!
Na estação alguém espera.
Ouvi a melodia da seresta,
Alguém me falou do poema, da pedra,
Nunca vou me esquecer de Drummond, o poeta.
Chamei minha saudade para tanto lembrar,
Ergueu-se na mente o menino presidente,
De Diamantina, JK.
Eita que negra risonha,
É a Xica, também de Diamantina,
Requebrosa, toda sestrosa...
É o passado vestido de presente,
É a beleza das histórias da gente.
Temos lendas á correr na veia,
Devia parar e ouvir sobre o Santo Antônio de Gouveia.
E é assim que se vive de sonhos,
Onde você é ocê,
Senhor, sim, é sinhô,
Onde o sol nasce na serra,
Beijando a terra fértil e bela.
Sou de Minas,
Onde tem leite de vaca tirado na hora,
Tem jambo doce na árvore lá fora.
E lá da cozinha a vó descobre meu desejo.
_Olha o pão de queijo!
Uai sô, sou dessa terra,
Mãe de almas, mãe de poetas,
Tem também seresteiros,
Boiadeiros, doutores, escultores e carreiros...
Minas bela, pariu tantos talentos,
Homens e mulheres nessa terra de alento.
Subiu o morro, desceu a serra.
_Lá vem a maria fumaça,ah que saudade...!
Na estação alguém espera.
Ouvi a melodia da seresta,
Alguém me falou do poema, da pedra,
Nunca vou me esquecer de Drummond, o poeta.
Chamei minha saudade para tanto lembrar,
Ergueu-se na mente o menino presidente,
De Diamantina, JK.
Eita que negra risonha,
É a Xica, também de Diamantina,
Requebrosa, toda sestrosa...
É o passado vestido de presente,
É a beleza das histórias da gente.
Temos lendas á correr na veia,
Devia parar e ouvir sobre o Santo Antônio de Gouveia.
E é assim que se vive de sonhos,
Nessa terra de tantos e tantas.
Nasce em outras "fontes" água que boi não bebe,
Lá nas terras do Príncipe,
Onde tem o melhor queijo,
Tem também tanta cultura, o povo do Serro.
Uai sô, sou de Minas,
Terra de paisagens lindas,
Do Velho Chico, que alimenta pobre e rico.
Da oração na noite se São João,
E quando se vai embora,
Da saudade, que no peito aflora.
Minas de Tiradentes,
Salve todos os inconfidentes!
Da beleza das igrejas,
De índios, caboclos, da mãe preta,
Terra que a todos abraça e de quem aqui fica ou passa.
Uai sô, sou de Minas,
Sou pura paixão por essa terra,
De belas cascatas, belas serras,
Do dito e do lembrado,
Do sonho e do legado.
Sou de Minas,
Menina faceira,
Terra altaneira,
Aquela que quem conhece não esquece jamais.
Uai sô, sou de Minas Gerais.
Raquel Luiza da Silva.
Uai sô, sou de Minas,
Terra de paisagens lindas,
Do Velho Chico, que alimenta pobre e rico.
Da oração na noite se São João,
E quando se vai embora,
Da saudade, que no peito aflora.
Minas de Tiradentes,
Salve todos os inconfidentes!
Da beleza das igrejas,
De índios, caboclos, da mãe preta,
Terra que a todos abraça e de quem aqui fica ou passa.
Uai sô, sou de Minas,
Sou pura paixão por essa terra,
De belas cascatas, belas serras,
Do dito e do lembrado,
Do sonho e do legado.
Sou de Minas,
Menina faceira,
Terra altaneira,
Aquela que quem conhece não esquece jamais.
Uai sô, sou de Minas Gerais.
Raquel Luiza da Silva.
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