"Vozes caladas,
Ventre aberto,
São os olhos que choram,
É a fé que fenece.
Passos surdos,
Lágrimas empoeiradas,
Soluços profundos,
São as dores do mundo.
É o corpo que tomba,
O sangue que molha a terra,
É a ganância do homem,
São as marcas da guerra.
É a foto estampada no jornal,
São os corpos despidos da vida carnal,
O regelar do frio da dor,
É a luta por ideais, a disseminação do terror.
Revolta contida,
Raiva escondida,
Corações sem esperança,
Falta percepção para tanta matança.
Destroem em nome de “Deus”,
Em nome de um governo...
É a lembrança,
A Era do medo.
E se é difícil acreditar que somos racionais,
Nome de homens, almas de animais,
Consumindo o mundo,
Tapando ouvidos para gritos mudos.
Vozes caladas...
A fé que fenece.
O corpo que tomba,
A alma que padece.
E ainda se fala em liberdade,
Alcançar a paz para a humanidade.
Em corpos de seres racionais,
Com nomes de homens e almas de animais."
Raquel Luiza da Silva.
Ventre aberto,
São os olhos que choram,
É a fé que fenece.
Passos surdos,
Lágrimas empoeiradas,
Soluços profundos,
São as dores do mundo.
É o corpo que tomba,
O sangue que molha a terra,
É a ganância do homem,
São as marcas da guerra.
É a foto estampada no jornal,
São os corpos despidos da vida carnal,
O regelar do frio da dor,
É a luta por ideais, a disseminação do terror.
Revolta contida,
Raiva escondida,
Corações sem esperança,
Falta percepção para tanta matança.
Destroem em nome de “Deus”,
Em nome de um governo...
É a lembrança,
A Era do medo.
E se é difícil acreditar que somos racionais,
Nome de homens, almas de animais,
Consumindo o mundo,
Tapando ouvidos para gritos mudos.
Vozes caladas...
A fé que fenece.
O corpo que tomba,
A alma que padece.
E ainda se fala em liberdade,
Alcançar a paz para a humanidade.
Em corpos de seres racionais,
Com nomes de homens e almas de animais."
Raquel Luiza da Silva.
O mundo muda, novas tecnologias. descobertas na medicina, como viver mais e melhor,como curar/evitar doença "A" ou "B".Só não conseguimos decobrir como respeitar nossos semelhantes, principalmente quando pensam diferente de nós!!Salve Neda! Bela homenagem Raquel.Beijos, Ari.
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