sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Tinta.
O silêncio gritante de palavras mortas,
Deitadas no papel em chamas de vida,
Eu era a tinta viva,
A escorrer por entre os traços do coração que palpitava,
Ora doce, ora amargo...
Equilibrando por entre os soluços,
Embriagado de doce vinho.
Eu era tinta,
Tinta viva,
No silêncio gritante de palavras mortas,
Deitadas no papel em chamas de vida...
Raquel Luiza da Silva.
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Olá, Raquel Luiza, vou lhe indicar uma compilação de meus poemas: http://min.us/mLoFVQxK8#1o
ResponderExcluirBoa leitura e compartilhe.
Obrigada Eduardo, será um prazer!
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