Se minha poesia for capaz de calar minha consciência,
Se minha poesia for capaz de submeter-me á cegueira,
Se minha poesia for capaz de enganar-me á cerca do mundo,
Se minha poesia mutilar meus objetivos...
Eu renuncio á minha poesia.
Porque ela será viva, na alma de um ser humano morto.
Raquel Luiza da Silva.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
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