sexta-feira, 28 de maio de 2010
É assim...
Doces sentimentos,
Vultos em tormento,
Por hora me enganam,
Por vezes beleza emanam,
Não sei se me povoam ou se simplesmente voam,
Deixo-os livres para em mim navegar,
Como pequeno barco em imenso mar,
Atingindo a imensidão de meu coração,
Que por vezes me cega a necessária razão,
Na busca de tantos caminhos,
Se ferindo em venenosos espinhos,
Amando...
Sozinha...
E os sentimentos simplesmente nascem,
Crescem,
Fenecem,
Renascem,
E caminho assim,
Cheia, vazia de mim,
Explorando tantos sentimentos como se fossem o amor primeiro,
Em face de um coração aventureiro.
Raquel Luiza da Silva.
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Precioso poema. Como todos los tuyos lleno de sensibilidad.
ResponderExcluirTe felicito.
Un abrazo.