domingo, 4 de abril de 2010
Vou-me embora
Vou-me embora,
Cansei de ficar aqui e ver o tempo a tudo ruir,
Vou levando em minha bagagem histórias,
De coisas que vivi e de momentos sem glórias,
Gente que passou, gente que ficou...
Caminhos que trilhei e outros que simplesmente apaguei,
É o tempo certo das memórias incertas,
Do que não se observa pelas arestas,
Numa busca inexplicável,
De algo que me parece ousado,
Levando um coração aventureiro no peito,
Que diz que tudo nesta vida tem jeito,
Ainda que nem sempre se acredite,
A sorte sempre abrirá uma porta,
Basta estar atento aos seus palpites.
Raquel Luiza da Silva
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